Confesso, nunca fui nenhuma maníaca por sapatos. Fui saber o que é um manolo ou um loubotin por conta de blogs de pessoas fanáticas, sex and the city e uma exposiçao do instituto italiano de cultura, lá em sao paulo ainda. Minha mae ainda teve mais sorte nesse aspecto e teve como avô o ilustre Divino Alberto, dono de sapataarias com glamour e espelhos de molduras rococó (os espelhos sao fantasia da minha cabeça).
A mim, me tocou um destino de botas ortopédicas pelos sete primeiros anos da vida, aqueles que os educadores dizem formadores de caráter, nao usei outros sapatos que nao estes. Brancos, ou pretos, sempre espeluznantemente engraxados para os aniversários. Pra tentar combinar minimamente com os meus vestidos frufrus. Foi bom, porque me livrou de obssessoes de infancia oitentista no brasil, tipo as botas da xuxa e congêneres. A libertaçao das ortopé veio depois da crueldade das coleguinhas da segunda série, com minhas botas de bico invertido. Ridículo, as botas, as amiguinhas e o médico retardado pra receitar essas coisas pra crianças dessa idade. O fato é, sempre tive uns sapatos básicos e confortáveis, nada rosa, nem bicha nem muito salto. Botas de inverno, sandália de verao e os sapatos bonitos sao sempre de alguma maneira traiçoeiros: escorregam, fazem bolhas ou arrebentam no meio do baile de gala...! Ou não....!
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Minha nova aquisição: sandálias de gladiador, conhecida na espanha como "romanas" (dã). É o máximo. Além de mega-confortáveis, elas abraçam o tornozelo, e rola um fetiche tipo... estou com uma peça de rodagem do 300 ou do gladiator. Definitivamente, com elas me sinto o próprio Russell Crowe...!
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Um comentário:
Amiga!
Comprei uma bota de verniz que vc iria morrer ao vê-la!
Precisamos desta pizza urgente!
Tive uma idéia! Vc pede uma aí, eu uma aqui, e conversamos pelo msn, o que vc acha?
que tal no final de semana?
Bjo,
Rach
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