Agosto é um livro do Rubem Fonseca que eu nunca li. Sem absolutamente nenhum motivo aparente, transparente, assim de inexplicável. Também é meu inferno astral e eu sou relativamente bastante suscetível a essas coisas.
Agosto era volta às aulas, mês de pipas, vento, algum vestigio de lábio rachado e manteiga de cacau. De dias cinzas, cheios ed nuvens ainda que bastante prometedores, afinal, o semestre viria quente, e verao, e sol e alegria.
Aqui, do "outro lado do corgo", onde no dia de Sao Joao, a festa é como nosso ano-novo, mas o ano novo nao é um Sao Joao, tudo ao contrário. Agosto faz um calor de derreter asfalto (que inexplicavelmente nao derrete, porque deve ser asfalto bom), as repartiçoes públicas fecham quase todas e todo mundo vai de férias. E vento, pra soltar pipa é algo muito especifico, raro e apreciadíssimo.
Falta aqui a água de coco dos meus janeiros paulistanos... E um monte de gente! (e também a Agostine, aquela fofa!)
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